Avanços na compreensão e tratamento da esclerose múltipla: perspectivas genéticas e terapêutica
DOI:
https://doi.org/10.31005/iajmh.v8i.270Palavras-chave:
esclerose múltipla, doença auto-imune, genética, terapêuticaResumo
A esclerose múltipla (EM) é uma doença autoimune crônica, neurodegenerativa e com inflamação do sistema nervoso central, com consequente desmielinização de axônios. Apesar de não haver uma etiologia clara, observa-se que é uma doença multifatorial e com uma variedade de manifestações clínicas que podem surgir em qualquer idade, principalmente dos 20 aos 40 anos e com maior prevalência em mulheres. A depender do local e extensão da lesão neural, a EM pode apresentar sintomas físicos variados, além do seu impacto psicológico e social, e é classificada em três subtipos principais de acordo com as características de relapsos, progressão e evolução. Considerando essa diversidade, o diagnóstico é complexo e envolve fatores como a história clínica, exames de imagem e exames laboratoriais, seguindo o critério McDonald. As terapias atuais incluem a abordagem medicamentosa e a não medicamentosa, incluindo fármacos, anticorpos monoclonais, aplicação da realidade virtual, entre outros que inclusive se apresentam como positivas perspectivas futuras. Esta revisão integrativa tem como objetivo discutir a imunopatogenia, classificação, diagnóstico, fatores genéticos e terapêutica da EM.
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