Preferencia de dentistas para atención urgente y de emergencia frente a Covid-19
DOI:
https://doi.org/10.31005/iajmh.v3i0.119Palabras clave:
Covid-19, Urgência, Emergência, OdontologiaResumen
Com o objetivo de conter o avanço da infecção causada pelo Covid-19, a Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), com o apoio do Conselho Federal de Odontologia (CFO), criou o Comitê de Odontologia de Enfrentamento à Covid-19. A parceria divulgou orientações que orientam o atendimento odontológico de cirurgiões-dentistas nos consultórios e dos agentes públicos que atuam em ambiente hospitalar, caso o atendimento seja realmente necessário. Entre as recomendações relacionadas às medidas de biossegurança que os profissionais devem tomar durante os procedimentos odontológicos podemos citar a pré-triagem, para definir se o paciente é infectado e definir se o tratamento a ser feito é de urgência ou emergência odontológica. Além da pré-triagem, tem-se as medidas de biossegurança, como a higiene frequente das mãos; a utilização e descarte correto dos EPI’s, a segurança durante o manuseio dos perfuro-cortantes; a esterilização dos instrumentos e dispositivos e a limpeza e a desinfecção das superfícies. Para facilitar o entendimento por parte dos profissionais dos atendimentos preferenciais, a Secretaria de Saúde definiu os conceitos de urgências e emergências odontológicas. Essa medida visa ressaltar que essas duas são as situações em que os cirurgiões dentistas devem realizar seus atendimentos. Frente ao grande risco de contágio e visto que a transmissão do vírus pode se dar de muitas formas, entende-se assim a necessidade de reduzir os atendimentos odontológicos apenas para os realmente necessários e a importância de serem as medidas de segurança, visto que o atendimento odontológico possui especificidades que representam fatores de risco de contaminação profissional e assim, de propagação da infecção para outros.